sobre

projetos esportivos e educacionais.

O JF Vôlei surgiu em 2008, ainda como um projeto de extensão da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e com o nome de Vôlei UFJF. Nos anos de 2009 e 2010 disputou a Liga Nacional de Voleibol, campeonato equivalente à atual Superliga B. No ano seguinte, 2011, conquistou o vice-campeonato da Liga Nacional e o acesso à Superliga A. Entre os anos de 2011 e 2017, a equipe disputou a Superliga A. Nesse período, em 2015, surge a Associação de Ensino e Pesquisa em Esporte e Lazer (Asepel), com o objetivo de promover a inclusão social através do esporte, a iniciação esportiva ao voleibol e a revelação de talentos para as equipes das categorias de base. No mesmo ano, a equipe passou a ser chamada de JF Vôlei, o que trouxe bons ventos: na temporada seguinte, o time se classificou para os playoffs da Superliga A pela primeira vez na história. Em 2018 o JF Vôlei voltou para a Superliga B, onde permanece até os dias atuais. Nesse período, a equipe de Juiz de Fora foi campeã invicta da competição em 2021, mas acabou indo para a Superliga C em 2023, competição da qual o JF Vôlei foi campeão invicto, garantindo a vaga na Superliga B mais uma vez. Além do retorno em escala nacional, a equipe voltou ao cenário estadual com força total: 4º lugar no Campeonato Mineiro. Na base a história se repete. Em Juiz de Fora os talentos sempre foram revelados através do programa das categorias de base masculinas e femininas, desenvolvido em parceria com o SESI Juiz de Fora e a UFJF, duas das mais sólidas entidades da cidade. Através desse acordo, o projeto de Formação JF Vôlei utiliza as estruturas físicas da UFJF e do SESI JF para o ensino do voleibol e para os treinos regulares da equipe da base. Mesmo com o desenvolvimento de novos atletas ao longo dos anos, houve uma pausa. Contudo, no primeiro ano da retomada das atividades oficiais da base JF Vôlei (2019), os integrantes das categorias sub-15 e sub-16 masculino participaram de diversas competições, inclusive o Campeonato Mineiro Sub-15 e os Campeonatos Metropolitanos nas categorias sub-15 e sub-19. Hoje, contamos com as categorias sub-15, sub-17 e sub-19 no masculino e as categorias sub-14 e sub-16 no feminino. Em 2021, outra grande aquisição para o projeto: o Centro de Ensino JF Vôlei, uma sede esportiva com localização privilegiada em Juiz de Fora. Localizado no número 535 da rua Barão de Santa Helena (bairro Granbery), o Centro é utilizado para treinos das categorias de base, aulas das escolinhas de voleibol para todas as idades e secretaria geral do projeto. Sempre presente na promoção do desenvolvimento esportivo e educacional, o projeto JF Vôlei oferece aulas gratuitas de vôlei para cerca de 300 crianças, entre 9 e 17 anos, de sete escolas públicas de Juiz de Fora: EM Prefeito Dilermando Cruz – bairro Vila Ideal EM Fernão Dias Paes – bairro Bandeirantes EM Eng. André Rebouças – bairro Milho Branco EE Clorindo Burnier – bairro Barbosa Lage EE Coronel Manuel Carneiro das Neves – distrito de Paula Lima EM Antônio Faustino da Silva – bairro Três Moinhos EM Carlos Augusto de Assis – bairro Barreira do Triunfo Para além das fronteiras da cidade, o projeto de Formação JF Vôlei chega ao município de Santana do Deserto com o Núcleo “Onda Solidária”. O trabalho se estende às escolas particulares de Juiz de Fora com o programa “JF Vôlei nas Escolas”. Atualmente, seis instituições de ensino desenvolvem o trabalho em suas unidades: Balão Vermelho/Alicerce, Escola Integra, Sistema Degraus de Ensino, Colégio Apogeu (quatro unidades), Bricks e Sarah Dawsey. E não podemos esquecer do trabalho realizado no vôlei de praia em parceria com a Arena Vip. O trabalho teve início em 2022 e, atualmente, aproximadamente 100 pessoas participam das aulas nas dependências da academia. Por fim, a escolinha JF Vôlei no Sport Club Juiz de Fora, núcleo inaugurado em 1º de outubro de 2022, que funciona nas dependência do mais tradicional clube juiz-forano. Atualmente, nossa equipe já ministra aulas de vôlei para mais de 90 alunos na unidade. Vamos juntos continuar contando essa história?